Confesso que tenho tantos caminhos a me enveredar nessa postagem quanto grupos e subgrupos têm se formado entre nós, brasileiros, em função de também tantos eventos ocorridos nesses últimos anos.
Não sou uma expert em assuntos de guerra - e nem quero ser - mas intuitivamente todos sabemos que quando queremos dominar nossos adversários, fazer com que eles se dividam e briguem entre eles é uma tática que ajuda deveras. Pois é esse o cenário nesses últimos dias de 2017 em Pindorama (nome dado pelos índios à nossa terra brasilis). Se essas nossas questões e problematizações servem a alguma coisa, ou a alguém, arrisco a dizer que só interessam a quem nos governa.
E não me refiro só à política não. Até uma celeuma desnecessária no campo das artes surgiu nesse ano. As divisões acontecem tanto e a toda hora que perdemos até o nosso referencial de qual tribo pertencemos.