Hoje vou falar de um assunto que é meu xodó*: doces!
Vou tentar expor minhas ideias de modo mais adocicado possível, mas alguns vão azedar e não concordar comigo. Bem, opiniões são assim, cada um tem as suas.
Vou dar uma volta maior no tema para chegar ao ponto. Como é seu cotidiano, sua casa, sua vida? Você incorpora as inovações não só de ponta - as tecnológicas de última geração - mas a eletricidade, a cama confortável, a água encanada ou vive como nossos antepassados viviam? Pois é, hoje esse assunto vem daí.
Sou defensora da alimentação saudável e mais natural possível, mas também às vezes me rendo às facilidades e praticidades que o avanço da indústria de alimentos pode nos proporcionar. Vou dar um exemplo: uso manteiga nas minhas preparações, mas não fico guardando as natas do leite integral, de fazenda, e depois as bato manualmente até chegar à consistência pastosa. Longe disso, vou ao supermercado, compro um pacote e pronto.
Por isso achei extremamente interessante o convite para o evento que a Fleischmann fez à alguns blogueiros essa semana: uma Oficina de Doces Brasileiros, digo, os tradicionais. Para isso convidou também a historiadora Debora Oliveira, autora do livro "Dos Cadernos de Receitas às Receitas de Latinha - Indústria e Tradição Culinária no Brasil", Editora Senac para nos dar algumas explanações das origens, costumes e curiosidades do período e contextos que esses doces foram criados. Como o assunto para mim é instigante e muito interessante, continuo amanhã e compartilho também a receita de um bolo tradicional e delicioso.
Voltando ao evento, fizemos algumas receitas do tempo de nossas quituteiras ancestrais utilizando misturas prontas da linha Fleischmann, fazendo uma ponte bem interessante entre a tradição e a modernidade.
Nosso grupo, formado por mim e minhas amigas Cecilia Padilha do "Yes we Cook" e Rachel Azevedo, do "Na Biroskinha" (que gentilmente cedeu as fotos dessa postagem) colocou a mão na massa e preparou o Beijinho tradicional (sem o uso do leite condensado), Pudim de Coco (que também não usa o leite condensado) e o bolo "Souza Leão", que amanhã compartilharei a receita que até então achava que não iria fazê-la nunca, mas que dessa maneira fica fácil até demais.
Seguem algumas fotos dos quitutes e do evento. Amanhã tem mais com a receita, combinado?
*xodó: gíria antiga para queridinho
Por isso achei extremamente interessante o convite para o evento que a Fleischmann fez à alguns blogueiros essa semana: uma Oficina de Doces Brasileiros, digo, os tradicionais. Para isso convidou também a historiadora Debora Oliveira, autora do livro "Dos Cadernos de Receitas às Receitas de Latinha - Indústria e Tradição Culinária no Brasil", Editora Senac para nos dar algumas explanações das origens, costumes e curiosidades do período e contextos que esses doces foram criados. Como o assunto para mim é instigante e muito interessante, continuo amanhã e compartilho também a receita de um bolo tradicional e delicioso.
Voltando ao evento, fizemos algumas receitas do tempo de nossas quituteiras ancestrais utilizando misturas prontas da linha Fleischmann, fazendo uma ponte bem interessante entre a tradição e a modernidade.
Nosso grupo, formado por mim e minhas amigas Cecilia Padilha do "Yes we Cook" e Rachel Azevedo, do "Na Biroskinha" (que gentilmente cedeu as fotos dessa postagem) colocou a mão na massa e preparou o Beijinho tradicional (sem o uso do leite condensado), Pudim de Coco (que também não usa o leite condensado) e o bolo "Souza Leão", que amanhã compartilharei a receita que até então achava que não iria fazê-la nunca, mas que dessa maneira fica fácil até demais.
Seguem algumas fotos dos quitutes e do evento. Amanhã tem mais com a receita, combinado?
*xodó: gíria antiga para queridinho
Os Doces
A historiadora Debora Oliveira
As amigas
Rachel, do "Na Biroskinha", Cecilia Padilha, do "Yes we Cook", eu e Vanessa do "Cozinha Chic" |
Cecilia e eu |
A equipe do evento |
Oi Sandra, quantas delicias.Deve ter sido uma verdadeira "doçura" esse evento.Algumas modernidades trazem praticidade à nossa cozinha e sempre vale à pena te-las à mão para momentos de pouco tempo e de visitas inesperadas.Adorei e fico aguardando a receita.Beijos querida.
ResponderExcluirUm mais delicioso que o outro! Explosão doce de amarelo!
ResponderExcluirBeijos mil
Fabiola
ResponderExcluirOlá Sandra,estas delícias vão ser reproduzidas pela empresa para todas nós?
Estarei aguardando ansiosamente.
Beijos no seu coração
Regina Célia.